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Entre Linhas

19.03–22.03.2020
Quase Cubículo

Guilherme Oliveira

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Inês Serpente

Vasco Veríssimo

Entre as linhas artísticas expressadas por cada aluno, juntamos Vasco, Inês e Guilherme, num diálogo expositivo em que cada um traz a sua forma de comunicação com o exterior. Vasco criou uma caligrafia árabe abstrata, que tem algumas formas geométricas como base. As suas obras foram divididas por camadas, como se ainda nos encontrássemos no processo de criação no formato digital, relembrando as layers, que juntas e vistas de um determinado ponto concebem uma imagem final, que poderá estar distorcida se vista de outros ângulos. Inês, no seu trabalho tem a distorção bastante clara, devido às composições concebidas através de elásticos pretos seguros por pregos e agrafos. Esses elásticos são dispostos de maneira a criar formas geométricas, através de linhas paralelas e perpendiculares, no entanto a artista cria processos em que o espetador devido ao ângulo em que se encontra, vê sempre uma distorção da obra. E através dos focos de luz conseguimos brincar um pouco com as sombras que as fitas projetam, existindo uma ampliação projetada na parede e no chão. Guilherme através da sua curta metragem, “Das Caldas para as Caldas” leva-nos até um mundo repleto de arte. Dá-nos a conhecer um artista urbano caldense e os seus trabalhos. Ainda dentro de mundos de mudanças Guilherme, leva-nos até METAdeMORFOSE, que através de animações dá uma nova leitura a paisagens e lugares, distorcendo o que o olho vê. Neste diálogo entre estes três artistas, conseguimos criar uma ligação forte através da noção de mensagem que eles transmitem a partir da distorção da visão e assim concebem uma forma de comunicação, a sua forma própria.

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